Hoje, uma amiga, uma leitora deste blogueiro disse gostar de meus textos pela sutileza da qual faço uso para passar minhas opiniões as vezes. As vezes gosto de usar a sutileza, mas também gosto de meus textos diretos. Gosto de ser mal educado as vezes, gosto de minha poesia sempre e da verdade sempre.
Hoje creio que não serei sutil, certamente não serei poético, porém expressarei minha verdade como sempre faço. Vou falar de umas coisas que tenho falado, que tenho repetido e insistido:
- O povo não trai o político, mas o político sempre trai o povo!
- Os políticos açailandenses não gostam de críticas, gostam de puxa-sacos!
- O povo é sempre punido em primeira instância, não importando quem de fato é culpado!
A primeira questão é o povo não trai, mas é traído: É simples; durante o processo eleitoral, para se eleger, prometem tudo: " Os carroceiros vão ser catadores de lixo!; "Vote em mim e você terá um emprego!"; "Farei um segundo mandato melhor que o primeiro!"... Promessas que não cumprirão, por falta de condições, afinal hajam carroças e animais para coletarem o lixo de nossa cidade, além de esse tipo de serviço ser inadequado ao animal. Emprego público só existe com concurso e o ministério público está aí para impedir o "empreguismo". E um segundo mandato melhor que o primeiro de fato pode acontecer, mas não tem acontecido, é costumeiro o segundo mandato ser catastrófico, sabe-se lá porque, mas é quase sempre assim.
Os políticos açailandenses não aceitam críticas. Isso é uma verdade, uma certa política rasgou amassou e cuspiu em cima de uma crítica sobre o sistema municipal de saúde, falho, cheio de hospitais desestruturados e filas intermináveis, aliás nos últimos anos todos os hospitais sem estrutura faliram ou foram fechados, mas as filas continuaram. Um certo político disse um dias a esse blogueiro que para estar com ele deveria estar do seu lado em tudo, ele não queria aliado, mas alienado, comportamento comum dos aliados dos poderosos locais. Bajulice é uma qualidade essencial para galgar cargos de confiança em qualquer das administração local. Outro político disse que os que muito falam e criticam não vão a lugar algum. Uma pena que esse pensamento seja recrudescente entre nossas lideranças. Melhor seria uma crítica verdadeira que uma falsa satisfação, traições seriam evitadas e projetos seriam melhores conduzidos, pois não há crítica injustificada e mudanças de rumos e estratégias podem nascer de críticas.
Após as eleições, direitos são retirados, negados e vilipendiados, direitos como saúde, educação e outros. Todos sabemos porque, mas nos calamos por medo ou por conivência.
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
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