quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Três Questões

             Hoje, uma amiga, uma leitora deste blogueiro disse gostar de meus textos pela sutileza da qual faço uso para passar minhas opiniões as vezes. As vezes gosto de usar a sutileza, mas também gosto de meus textos diretos. Gosto de ser mal educado as vezes, gosto de minha poesia sempre e da verdade sempre.
Hoje creio que não serei sutil, certamente não serei poético, porém expressarei minha verdade como sempre faço. Vou falar de umas coisas que tenho falado, que tenho repetido e insistido:

- O povo não trai o político, mas o político sempre trai o povo!

- Os políticos açailandenses não gostam de críticas, gostam de puxa-sacos!

- O povo é sempre punido em primeira instância, não importando quem de fato é culpado!

           A primeira questão é o povo não trai, mas é traído: É simples; durante o processo eleitoral, para se eleger, prometem tudo: " Os carroceiros vão ser catadores de lixo!; "Vote em mim e você terá um emprego!"; "Farei um segundo mandato melhor que o primeiro!"... Promessas que não cumprirão, por falta de condições, afinal hajam carroças e animais para coletarem o lixo de nossa cidade, além de esse tipo de serviço ser inadequado ao animal. Emprego público só existe com concurso e o ministério público está aí para impedir o "empreguismo". E um segundo mandato melhor que o primeiro de fato pode acontecer, mas não tem acontecido, é costumeiro o segundo mandato ser catastrófico, sabe-se lá porque, mas é quase sempre assim.
          Os políticos açailandenses não aceitam críticas. Isso é uma verdade, uma certa política rasgou amassou e cuspiu em cima de uma crítica sobre o sistema municipal de saúde, falho, cheio de hospitais desestruturados e filas intermináveis, aliás nos últimos anos todos os hospitais sem estrutura faliram ou foram fechados, mas as filas continuaram. Um certo político disse um dias a esse blogueiro que para estar com ele deveria estar do seu lado em tudo, ele não queria aliado, mas alienado, comportamento comum dos aliados dos poderosos locais. Bajulice é uma qualidade essencial para galgar cargos de confiança em qualquer das  administração local. Outro político disse que os que muito falam e criticam não vão a lugar algum. Uma pena que esse pensamento seja recrudescente entre nossas lideranças. Melhor seria uma crítica verdadeira que uma falsa satisfação, traições seriam evitadas e projetos seriam melhores conduzidos, pois não há crítica injustificada e mudanças de rumos e estratégias podem nascer de críticas.
        Após as eleições, direitos são retirados, negados e vilipendiados, direitos como saúde, educação e outros. Todos sabemos porque, mas nos calamos por medo ou por conivência.
























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